GUERRA REVELA QUE PARTE DA HUMANIDADE NÃO MUDOU
Quem perde com a guerra são as milhares e na maioria das vezes milhões de pessoas vítimas da crueldade dos bombardeios, ataques por mísseis; disparos por fuzis; bombas químicas proibidas por convenções internacionais, minas terrestres, além dos crimes praticados por estupros, roubos, sequestros e assassinatos deliberados tanto de soldados; civis incluindo crianças; mulheres, idosos. Em todas as guerras ocorridas nos últimos pelos menos dois séculos; revelam que as atrocidades desde ao uso de bombas atômicas; foram e continuam sendo real ameaça à humanidade. Portanto, parte da humanidade, em especial muitos dirigentes políticos não mudaram a mentalidade de desenvolver um mundo de paz e harmonia.
Em cima dos interesses financeiros e de poder pelo poder; acabam envolvendo milícias como ao que ocorre com muitas delas a exemplo do Grupo Wagner que atua em vários conflitos dentro e fora da Rússia; assim como o Hamas; O Fatah, o Hezbollah no Oriente Médio e tantos outros grupos, inclusive no Brasil ligados às facções criminosas do tráfico internacional em que são suspeitos de serem ligados por patrocinadores financeiros de países diversos que buscam através de conflitos militares e ações terroristas; criar um clima de guerra entre nações a fim de alcançar objetivos alheios aos interesses maiores da população.
GUERRA ENTRE ISRAEL E HAMAS QUE COMANDA PALESTINA QUEM MAIS SOFRE SÃO CIVIS
É a população civil tanto de Israel quanto da Palestina que acabam sofrendo diretamente os efeitos da guerra. A vasta destruição que vem ocorrendo na Palestina devido aos constantes ataques de Israrel; não justifica na proporção a forma do que fez criminosamente o Hamas quando invadiu o território de Israel e matou mais de 1.200 pessoas inocentes - incluindo centenas de crianças, adolescentes; mulheres e idosos. Provocar impedimentos de civis ao acesso à água potável, aos alimentos; ao uso de energia elétrica e ter escolas; creches e hospital como alvos de ataques por mísseis é algo cruel, repudiável, tido, inclusive segundo convenções internacionais como sendo práticas de crime de guerra. Na manhã de quarta-feira (18), vários caminhões do Egito atravessaram a fronteira com a Faixa de |Gaza levando suprimentos para dar assistência humanitária ao povo palestino que vive dramática situação diante dos bombardeios por Israel no território da Palestina. São cerca de 2.850.000 milhões de palestinianos vivendo na Faixa de Gaza - cuja área está há décadas desde 1948 isolada totalmente cercada por Israel.
A destruição do Hospital Nacional Árabe Al- Baptisti, no bairro de Al- Zaytoun, na cidade de Gaza - capital da Palestina; cuja destruição ocorreu em plena madruga de terça-feira (17), por volta das 19h 50 min. (horário local ); causou 471 mortes e mais de 850 feridos que foram socorridos e transferidos para outro hospital ali perto de onde ocorreu este ataque. Este hospital em Gaze é financiado pela Igreja Anglicana dos Estados Unidos. Segundo informações da ONG Médico Sem Fronteiras que possui equipe neste hospital em Gaza, foi um massacre. Centenas de pessoas estão sob os escombros. O governo de Israel atribuiu a explosão neste hospital em Gaza a um lançamento de um foguete do grupo Jihad Islâmica , aliado do Hamas. Todas as estruturas do Hospital em Gaza atingido por um suposto foguete, tiveram danos diretos, incluindo salas de cirurgias. Parte deste hospital ficou em seguida em chamas. Vidros, parte de paredes, equipamentos e corpos de vítimas além de feridos haviam espalhados por toda parte da unidade hospitalar junto as escombros.
Além dos pacientes e de profissionais da área de Saúde que atuavam neste hospital em Gaza;, havia segundo relatos recentes a véspera deste ataque, havia milhares de civis ao entorno deste hospital a fim de se protegerem dos bombardeios de Israel. Tanto o governo de Israel quanto a Jihad Islâmica negaram responsabilidade em um comunicado enviado à agência Reuters. O conflito entre Israel e o Hamas ampliou o leque de ampliação do risco com o vizinho Líbano onde o grupo Hezbollah apelou ao mundo árabe para protestar na quarta-feira (18), como sendo um \" dia de fúria \" contra o ocorrido no hospital em Gaza. Vários países da Europa, reforçaram suas seguranças temendo ataques terroristas desde que iniciou-se a guerra entre Israel e o Hamas.