TRIBUNAL JULGARÁ EM HAIA GENOCÍDIO DE ISRAEL NA FAIXA DE GAZA
O Tribunal Internacional de Justiça ( TIJ), que o presidente brasileiro Lula (PT), disse recentemente " desconhecer "; anunciou na última quarta-feira (24), que vai se pronunciar na sexta-feira (26), sobre as medidas urgentes exigidas pela África do Sul, cujo país acusa Israel de genocídio contra os palestinianos na Faixa de Gaza. O Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), sediada em Haia, nos Países Baixos, poderá ordenar a Israel que coloque de imediato o fim das ofensivas militares e de bombardeios na Faixa de Gaza. Mais de 26.850 palestinianos - a maioria das vítimas crianças e mulheres morreram desde o início das ofensivas de Israel sobre o território da Palestina. Há mais de 42.500 mil palestinianos feridos diante destes ataques israelenses na Faixa de Gaza onde não há mais medicamentos, água, alimentos e sem nenhuma estrutura hospitalar com plenas condições e com capacidade de atender a milhares de feridos.
A ajuda internacional para os palestinianos tem sido prejudicada diante dos permanentes ataques das forças militares de Israel sobre a Faixa de Gaza. Os combates mais intensos entre o Hamas e forças de Israel tem ocorrido na região da cidade de Khan Younis, ao Sul de Gaza onde mais de 1.800.000 milhão de palestinianos estão concentrados tentando escapar dos ataques de Israel. Nem os abrigos das Nações Unidas -ONU, instalados na Faixa de Gaza, escaparam dos ataques de Israel, caracterizando uma violação flagrante das regras fundamentais da guerra, acusou o chefe da Agência da ONU para os Refugiados Palestinianos ( UNRWA ), Philippe Lazzarini. O Secretário- Geral das Organizações das Nações Unidas (ONU), António Guterres, criticou a rejeição do governo de Israel na proposta de reconhecimento de dois Estados na região e desta forma, acabar de vez com a guerra. Principais governantes da Europa e, inclusive o próprio presidente dos Estados Unidos, Biden , tem defendido a proposta de reconhecimento do Estado da Palestina para que Israel estabeleça o fim da guerra contra palestinianos que vivem na Faixa de Gaza.
Mas, o primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu está irredutível e não aceita acordo de paz e pelo contrário, quer manter o avanço das tropas militares na Faixa de Gaza em busca de segundo ele à imprensa internacional; acabar com o grupo extremista do Hamas e alcançar ainda a libertação de 132 reféns raptados pelo Hamas na manhã de 07 de outubro de 2023 na região de fronteira entre Israel e Faixa de Gaza; quando houve o ataque do grupo do Hamas e deixando um saldo de mais de 1.200 pessoas mortas, maioria israelenses e também de várias outras nacionalidades, inclusive brasileira, argentina; alemã, portuguesa, espanhola; francesa, dentre outras nacionalidades.