OPERAÇÃO TEJÓN DINERO ABALA GOVERNO DO DITADOR VENEZUELANO MADURO
A investigação secreta do DEA Administração Antidrogas dos Estados Unidos - e que durou um ano no decorrer de 2018, mas somente agora revelada pela Associated Press, desencadeou na Operação " Tejón Dinero " que atinge o núcleo central do governo da Venezuela sob comando atual do ditador Nicolás Maduro - cuja liderança possui simpatia de vários governantes como a do brasileiro Luis Inácio Lula da Silva (PT). O escândalo de corrupção, lavagem de dinheiro e fraudes no governo Maduro, provocou muita indignação por parte significativa da população venezuelana. Como sendo parte desta Operação " Tejón Dinero ", o Grupo 10 da Divisão de Campo de Miami da DEA, recrutou, segundo o Ministério Público dos Estados Unidos; um informante como " branqueador " - operador de dólares, ou seja, de capitais profissional para " roubar " 800 milhões de dólares do sistema cambial da Venezuela através de um esquema fraudulento de importação.
A coleta de provas contra o ex-governador do Estado de Táchira, José Gregório Vielma Mora, um dos primeiros acólitos de Hugo Chavez, que ocupara muitos cargos de altos escalões no governo e também do Ministro de Comércio e Chefe da Alfândega Nacional Integrada e Serviço de Administração Tributária ( Seniar ). O DEA revelou ainda a chamada Operação Money Badger na Venezuela, uma investigação dirigida a dezenas de pessoas do alto comando do governo da Venezuela, incluindo o atual presidente Nicolás Maduro. Vários agentes secretos do DEA investigaram também na Venezuela, casos de tráfico de drogas com suposta participação de vários líderes políticos deste país ligado ao governo Maduro. Dentre os aliados mais próximos de Maduro, o DEA descobriu a participação do empresário colombiano Alex Saab, libertado recentemente numa troca por 10 americanos. O documento inédito foi redigido no auge da campanha presidencial de Donad Trump contra Nicolás Maduro.