GRANDE FLORIANÓPOLIS (SC) COM HOSPITAIS PÚBLICOS SUPERLOTADOS

O setor da rede hospitalar pública de Santa Catarina enfrenta desde décadas crises atrás de crises. Muitos hospitais lotados com unidades recebendo pacientes e prestando atendimento até pelos corredores. 


Há desde falta de leitos de enfermagem; leitos de UTIs Neo- Natal e de UTI - Adulto; leitos para atendimento à pacientes com queimaduras graves; bem como, falta de insumos e da falta de muitos equipamentos. A situação mais grave vem sendo enfrentada pelo Hospital Regional de São José que atende praticamente pacientes não somente oriundos da região Metropolitana de Florianópolis, porém, até de outras cidades catarinenses.

E outra preocupação diante do aumento de atendimentos à pacientes, está também relacionado com muitas das UPAs, na região da Grande Florianópolis, principalmente na região Norte da Ilha. Em muitas cidades de Santa |Catarina, a situação beira a cerca de 90% da capacidade máxima de internamentos hospitalares na rede pública. Há décadas, Santa Catarina enfrenta essa dificuldade diante da falta de maior número de leitos hospitalares.

A situação caótica foi durante a pandemia da Covid-19. Mas, novamente diante de ameaça de pandemia da Dengue, novamente ocorre ameaças de super lotações em praticamente toda a rede hospitalar no Estado de Santa Catarina. Crise essa que abrange também a área de saúde da rede hospitalar filantrópica em Santa Catarina. Recentemente o governador de Santa Catarina Jorginho Mello (PL), anunciou publicamente que vai "perdoar" dívidas de cerca de R$ 210 milhões de hospitais da rede filantrópica em Santa Catarina.

Segundo informações, um contrato firmado entre as partes na gestão de governo estadual anterior a de Jorginho Mello (PL), não foi cumprido, acarretando em dívidas que somam cerca de R$ 210 milhões de hospitais da rede filantrópica em Santa Catarina.