A prisão de Noel Álvarez, ocorreu na chamada urbanização Terrazas do Clube Hípico, em Caracas ( Venezuela ), quando um funcionário que identificou-se como sendo membro do Serviço Bolivariano de Inteligência ( Sebin ). Desde aquele dia de 10 de janeiro passado, não se sabe até hoje o paradeiro do empresário Noel Álvarez, nem em que condições se encontra e por que motivo foi detido. A Fedecâmaras, entidade pela qual Noel Álvarez integra, emitiu uma nota pública entre seus associados " , no dia 13 de janeiro, afirmando que estão trabalhando " incansavelmente " para obter maiores informações sobre sua prisão ". 

O advogado de Noel Álvarez, apresentou pedido de habeas corpus na Justiça em Caracas ( Venezuela ), pedindo a soltura do empresário Noel Álvarez. O Ministério Público da Venezuela, entretanto, se recusou na tramitação do pedido de habeas corpus de Noel Álvarez. Um padrão de comportamento do regime ditatorial de Maduro que fere o artigo 45 da Constituição da Venezuela. que " é vedado ao poder público, seja civil ou militar, mesmo em estado de emergência, exceção ou restrição de garantias, praticar, permitir ou tolerar o desaparecimento forçado de pessoas ". Outro entre centenas de pessoas desaparecidas nos últimos meses na Venezuela, trata-se do prefeito de Colón, no estado de Zulia, Nervis Sarcos, do partido Nuevo Tempo.

Desconhece-se o paradeiro do prefeito Nervis Sarcos. Há rumores na Venezuela de que o prefeito de Colón, Nervis Sarcos, que é opositor ao regime de Nicolás Maduro, esteja detido em alguma das unidades prisionais da Venezuela. A última vez que tiveram notícias sobre Nicolás Sarcos, foi na última sexta-feira (24/1). O desaparecimento foçado de pessoas é a lei na Venezuela de Nicolás Maduro. Isso é recorrente e tem ocorrido diariamente em que centenas de pessoas acabam sendo detidas pelo regime de Maduro ou então muitas destas pessoas perseguidas pelo governo do ditador Nicolás Maduro, acabam obtendo como única opção sair da Venezuela para não ser preso e ou até assassinado a mando do comando do presidente Maduro.

A repressão do regime do ditador Maduro é uma das piores existentes nas últimas décadas no mundo, só assemelhando-se ao do ditador da Federação da Rússia. Vladimir Putin, assim como de países como de Cuba; Coreia do Norte e Nicarágua.