RACHA NO PL DE SC : GUINADA DE JORGINHO MELLO (PL) COM ALIANÇAS COM A ESQUERDA

E as críticas contundentes dentro do PL foram imediatas após o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), um dos principais aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), atrair para seu governo o MDB catarinense, concedendo três pastas do secretariado de Governo de SC ao MDB e concedendo, inclusive, cargo chave de governo para uma das lideranças do Partido dos Trabalhadores (PT), que assumirá, segundo informações, a presidência da Fundação Catarinense de Esporte ( Fesporte ). 


Vale lembrar que o governador de Santa Catarina Jorginho Mello (PL), quando atuava como deputado estadual logo no início do governo Lula (PT), manifestava duras críticas ao governo do PT e que passados alguns poucos anos, passou a elogiar o governo Lula (PT). Diante da guinada do governador de SC, Jorginho Mello (PL), atraindo ao seu governo várias lideranças de esquerda e centro esquerda como do MDB e parte do PT catarinense; buscando atrair ainda o PP e parte do PSD; como por exemplo, o prefeito de Florianópolis, Topazio Netto (PSD), a reação dentro do PL do governador Jorginho Mello (PL), foi instantânea.

A deputada federal bolsonarista Julia Zanatta (PL), manifestou indignação e surpresa pela indicação de um sócio de um advogado do PT vir ocupar no governo de Jorginho Mello (PL), o cargo relevante ( no caso, a presidência da Fesporte ). A deputado Julia Zanatta (PL), utilizou as redes socais para tecer duras cr´ticas à indicação por parte do governo Jorginho Mello (PL), em que Vinícius Guilherme Bion, assumirá a presidência da Fesporte. O petista foi uma indicação do deputado estadual do MDB , Fernando Krelling.

A deputada federal ulia Zanatta (PL), lembrou do vínculo entre Vinícius Guilherme Bion (PT), com o advogado Prudente Mello. Um dos fatos narrados publicamente pela deputada federal, Julia Zanatta (PL), foi a de que, segundo ela, Prudente Mello, já havia atacado-a publicamente pedindo, inclusive a sua cassação, momento em que quando desta manifestação estava ao lado da ex- senadora petista Ideli Salvatti(PT) ". Ou seja, o racha eminente dentro do PL é visivelmente e publicamente realidade.

ONDA PL EM SC VIRANDO MAROLINHA E JORGINHO MELLO (PL), PODE TER JÁ PERCEBIDO

Que há enormes descontentamentos dentro do próprio PL em Santa Catarina; isso é inegável. Basta alguém perguntar para a deputada federal Julia Zanatta (PL). Assim como também dentro do próprio governo de Jorginho Mello (PL). O atual governador de SC, numa tentativa de suprir perdas de apoio internos, optou por abrandar o racha político. Jorginho Mello (PL), busca ampliar o leque de novos apoios políticos como do MDB e dentro do PT, além de articular novos apoios em outras siglas partidárias em Santa Catarina.

O objetivo é de tentar a reeleição em 2026. Se vai dar certo ou não essa guinada de Jorginho Mello (PL), para a centro-esquerda é um outro fator. Somente as urnas em 2026, saberá dar respostas, caso Jorginho Mello, opte mesmo pela reeleição. Há ainda um fator preponderante até 2026. Ou seja: a derrocada do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Diante da decadência política cada vez mais ampliada de Jair Bolsonaro (PL), na medida com que se aproxime o julgamento por parte do Supremo Tribunal Federal (STF), diante da acusação da Procuradoria-Geral da República (PGR), contra Jair Bolsonaro (PL) e contra também de uma grande parte da cúpula do PL nacional; podendo ambos pararem na prisão devido a tentativa de golpe de Estado, ocorrido nas vésperas das eleições de 2022. o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), já percebera certamente que sem Jair Bolsonaro no palanque em 2026; a sua reeleição praticamente é impossível - uma vez que Jorgingo Mello (PL), em 2022, praticamente elegera-se na " onda " Bolsonaro e que agora, a onda Bolsonaro está virando uma marolinha em praticamente todo o país.

Se por um lado, há momentaneamente um certo enfraquecimento do governo Lula (PT), por outro lado, há também um enorme enfraquecimento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que eventualmente dentro de uma cela futuramente em caso o STF, determinado sua prisão; o que se poderá ver em 2026, é uma eleição à presidência sendo realizada num nível em que a régua estará na faixa intermediária de qualidade política nacional, infelizmente, caso isso venha ocorrer. Afinal, a sociedade brasileira não merece o que vem ocorrendo desde décadas no meio política nacional.

Os graves problemas do Brasil como desde segurança pública; infraestruturas rodoviárias, aeroportuárias, aeroviárias; na Saúde; na Educação, etc, continua sendo uma vergonha nacional. Triste ver um país sendo saqueado como ocorre com as emendas parlamentares em que muitas quadrilhas, mafiosos, como já apontadas por avalanches de investigações do MPF e da PF e mais agora com o STF determinando profundas investigações ( mais ainda profundas) no caso das dcezenas de bilhões à cada ano distribupída para parlamentares do Congresso Nacional, assim, como também nos estados por parte dos governos estaduais aos deputados estaduais.