Isto foi afirmado pelo Ministro das Relações Exteriores Andrii Sybiha no X , relata o Ukrinform. Ele observou que 17 de junho marca o centenário do Protocolo sobre a Proibição do Uso de Gases Asfixiantes, Venenosos ou Outros, e de Métodos Bacteriológicos de Guerra. O documento estabeleceu uma proibição legal internacional de armas químicas e biológicas, demonstrando um consenso global sobre a inadmissibilidade de armas de destruição em massa. Apoio à Ucrânia é agora um valor europeu fundamental, diz Ministra das Relações Exteriores Sybiha "Infelizmente, um século depois, a Rússia continua a minar esse consenso. 

Entre fevereiro de 2023 e maio de 2025, as forças de ocupação russas utilizaram 9.388 munições contendo produtos químicos perigosos. Um total de 2.509 militares ucranianos procuraram assistência médica devido a sintomas de exposição química de gravidade variável", enfatizou o Ministro das Relações Exteriores. Sybiha alertou que o desrespeito da Rússia às normas internacionais, bem como seu uso de substâncias químicas e outras substâncias perigosas proibidas na Ucrânia e em outros países, exige uma resposta forte da comunidade internacional. Russos usam armas químicas no eixo Siversk nas últimas três semanas "Os autores de tais crimes devem enfrentar a justiça.

A Rússia, como Estado, deve ser responsabilizada. O direito internacional deve ser lei, não uma declaração. E cabe à comunidade internacional fazer com que todos o cumpram", acrescentou o ministro. Sybiha finalmente pediu a criação de novas ferramentas para garantir a implementação de documentos tão fundamentais e punir aqueles que os violam. Segundo o chefe da diplomacia ucraniana, esta é a única maneira de pôr fim a tais crimes e garantir que nunca mais se repitam. Como o Ukrinform relatou anteriormente, a inteligência ucraniana interceptou uma comunicação, ouvindo um comandante do exército russo ordenar o uso de armas químicas proibidas para atacar as posições dos defensores .