TRUMP PRETENDE INVADIR AMAZÔNIA DE OLHO NAS RIQUEZAS HÍDRICAS E MINERAIS
Publicado em 06/03/2025
Autoria Destaque Catarina
Fonte secreta norte-americana, revela que Donald Trump, dentro de suas principais metas ambiciosas de governo; está a de invadir a região Amazônica brasileira através de estratégia expansionista de territórios.
Trump havia já anunciado invadir outros países como exemplo, a Groenlândia ( território autônomo da Dinamarca); o Canadá; Panamá e o México, inclusive antecipando troca de denominação do Golfo do México para " Golfo da América ". A maior empresa de exploração de Petróleo dos Estados Unidos e uma das maiores do gênero no mundo - a Chevron já está explorando petróleo desde décadas na Argentina; Colômbia; Venezuela e no Brasil onde no Brasil, a Chevron possui 17 blocos exploratórios de óleo e gás em águas profundas na costa do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
Trump, quer avançar sua política de exploração de riquezas dos minerais na região Amazônica, especialmente nos estados do PARÁ E AMAZONAS.
TRUMP QUER DOMINAR MERCADOS COMO DA CRIPTOMOEDAS E RIQUEZAS DE OUTROS PAÍSES
TRUMP, TAMBÉM QUER DOMINAR O MERCADO DE CRIPTOMOEDAS E FAZ NA Sexta-feira (07/03), um evento internacional em washington (EUA), para discutir sobre criação de nova CRIPTOMOEDA DE GOVERNO. A esposa de Trump, Melânia Trump, já possui a Cripto MELANIA. TRUMP, ASSIM ALMEJA COMO O FAZ AGORA DIANTE DA UCRÂNIA, DOMINAR RIQUEZAS MINERAIS, PETRÓLEO, ÁGUA NATURAL, COM O ARGUMENTO DE QUE A UCRÂNIA É DEVEDORA DE CENTENAS DE BILHÕES DEVIDO AJUDA DOS EUA FRENTE AO CONFLITO COM A RÚSSIA.O enfraquecimento dos Estados Unidos diante um início de recessão que poderá ser mais abrangente do que a recessão ocorrida na década de 30 do século passado, e com uma dívida interna trilionária, faz com que projeto expancionista ede tomada de riquezas em outros países do mundo, a exemplo do que já faz em vários países como no continente Africano; na América Latina e América Central, bem como fazia até poucos anos atrás com países da Europa; se vê agora diante de um dilema: ou os Estados Unidos se fragiliza ainda mais ou avança através de uma guerra comercial e também uma guerra de tomada de territórios.