A vigilância Sanitária do município de Garça (SP),  apreendeu o lote 2.351 de água mineral da marca Mineratta, que havia sido fabricada em 10 de setembro de 2025, com validade até 10 de setembro de 2026, cujo produto é suspeito de provocar sintomas  de intoxicação em um homem, após haver consumido o produto.  Segundo informações, o consumidor foi atendido numa UPA ( Unidade de Pronto Atendimento ), e internado no dia 10 de setembro passado  e onde foi constatado que a bebida " havia sido contaminada com algum tipo de produto ".

Sem mencionar que tipo de produto contaminou a água mineral, cujo caso está sob investigações,  o secretário de Saúde de Garça (SP), disse à Imprensa de que  " foi constatado que a água estava contaminada com algum tipo de produto ". A água mineral Mineratta é distribuída pela DBG Distribuidora de Bebidas Garça e informou por meio de nota à Imprensa de que " está tomando todas as providências cabíveis e, inclusive, verificará o lote em conjunto com o fabricante", lembrando que a empresa envasadora responsável segue rigorosos padrões de controle e qualidade, cumprindo integralmente as normas e protocolos exigidos pela legislação vigente ". 

 OPERAÇÃO ALQUIMIA DA PF : EM SANTA CATARINA PF FAZ OPERAÇÃO EM EMPRESA QUÍMICA

Uma operação realizada simultaneamente por parte da  Polícia Federal (PF), em 20 cidades do Brasil,  e relacionadas a cadeia do metanol - desde a importação da substância até possíveis destinações  irregulares, foi deflagrada na quinta-feira (16/10).  Segundo a PF, todas as empresas   alvo desta operação, foram selecionadas com base no envolvimento da cadeia do metanol - desde a importação da substância até a possível destinação irregular. Entre as empresas investigadas estão várias importadoras, empresas químicas, terminais marítimos, destilarias e usinas. 

Em Santa Catarina, a Polícia Federal (PF), esteve visitando a Araras Química do Brasil - fabricante de produtos químicos em Cocal do Sul (SC). A ação da PF possui o objetivo de rastear a origem   do metanol encontrado em bebidas alcoólicas adulteradas e que já provocou a morte de várias pessoas  no país e que também deixou outras várias  pessoas que consumiram bebidas adulteradas com presenças do metanol e que acabaram ficando com sequelas graves, algumas delas perdendo, inclusive a visão. Segundo informações, a empresa Araras Química do Brasil, destacou à Imprensa de que a ação da Polícia Federal (PF), tem como " objetivo rastrear a origem do metanol encontrado em bebidas alcoólicas adulteradas ".

Em nota à Imprensa,  a empresa de Cocal do Sul (SC), apontada como sendo alvo da Operação Alquimia da PF, destacou que  " representantes da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis -ANP ),  estiveram  na unidade, acompanhados pela Polícia Federal (PF), mas que o " objetivo exclusivo de solicitar informações sobre uma das matérias-primas utilizadas pela companhia: o metanol " .