Com proximidade de eventual prisão do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro ( PL ), bem como, de vários outros líderes do chamado " núcleo " da tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro de 2023, o que se vê notadamente na atualidade após contínua resistência dos filhos de Jair Bolsonaro e de alguns líderes mais próximos de Bolsonaro; como exemplo do pastor Malafaia e de outros líderes dentro do Congresso Nacional; além de alguns bolsonaristas nos estados. Exemplo deste apoio a Jair Bolsonaro (PL), foi do governador de Santa Catarina; Jorginho Mello (PL). 

Mas, agora muitos bolsonaristas; estão recuando estrategicamente diante a proximidade de eventual prisão de Jair Bolsonaro (PL). O deputado Eduardo Bolsonaro (PL), fez duras críticas recentemente pelas redes sociais em que manifesta sua indignação para com muitos governadores bolsonaristas. Ocorre que agora, diante da atual realidade política nacional, com esfarelamento e dificuldades do PL em definir um nome forte capaz de se contrapor nas eleições de 2026 contra o atual presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva (PT), o qual é o eventual pré-candidato natural do PT com apoio de vários partidos de esquerda e até de partidos que estão atualmente no chamado Centrão desde início do governo Lula (PT), ocupando ministérios e espaços outros de segundo e terceiros escalões de governo federal, a tendência natural é de que as dificuldades para encontrar algum líder liberal para absorver grande parte do eleitorado de Jair Bolsonaro (PL). 

Óbvio, que em política no Brasil, um legado político nunca se deve menosprezar, porém, que haverá sim dificuldades para articulação da direita em definir um nome capaz de defender um projeto de governo para o Brasil, isto sim, haverá esta dificuldade. Enquanto o Brasil parece continuar nesta polarização política entre esquerda e direita, quem mais sofre por falta de um projeto consistente em todas as áreas, incluindo o de combate efetivo a corrupção e mais ainda: punições devida para os corruptos, mafiosos que desviam bilhões e bilhões dos cofres públicos como já demonstradas por avalanches de operações da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal (MPF) e das equipes das Gaecos, Decor, Deic e Dics nos estados deste país; onde nem o Supremo Tribunal Federal (STF) nem o Supremo Tribunal de Justiça (STJ), são ambos capazes de manter presos corruptos e mafiosos - mostra que desde décadas há algo muito estranho neste Brasil.

Ou seja, sem independência dos poderes no Brasil, não haverá jamais condições de indicados por presidentes e ou governos estaduais; contarem com corruptos e mafiosos, quadrilhas atrás das grades, infelizmente. É preciso urgente a independência dos poderes no Brasil !