A dívida dos Estados Unidos alcançar cifra de US$ 37 triilhões. As reservas de petróleo dos Estados Unidos estão praticamente esgotando-se e Trump cada vez mais faz descaso com as energias renováveis e sequer tem preocupação com a defesa do Meio Ambiente. Tanto é que os incêndios florestais nos Estados Unidos são cada vez mais catastróficos. Nesta semana, novos incêndios florestais e desta vez na Carolina do Norte e Carolina do Sul. Já, na Europa, desde a implantação da nova moeda - O Euro- acarretou aumentos de preços absurdos gerando inflação, desemprego e preocupando milhões de cidadãos europeus. 

A fraqueza política da Europa se coloca diante de uma espécie de armadilha em que ela própria construiu ao longos das últimas décadas. Tanto que com a eclosão da guerra entre Rússia e Ucrânia, fez com que a Europa se visse ameaçada de invasão principalmente pela Federação da Rússia, cujo presidente ditador Vladimir Putin, possui um plano de dominação de territórios como ao que deflagrou três anos atrás invadindo o território ucraniano e ameaçando invadir ainda a Polônia e vários outros pequenos países do Leste Europeu. Os acordos políticos internacionais nas áreas econômicas e de pesquisas estão sob eminente riscos, face ao que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vem adotando já neste início de seu segundo mandato. Trump, quer reformular o Estado norte americano com políticas radicais. 

E o enfrentamento jurídico e político interno dos Estados Unidos, já é uma realidade. Há rupturas dentro do próprio governo Trump. Sem consenso sobre os decretos assinados por Trump, restará ao tempo dimensionar as consequências do que Trump vem adotando nestes primeiros três meses de governo. E os reflexos são imediatos. Vejamos: um deles, foi quanto a deportação de milhares de imigrantes. Segunda observação, trata-se da questão sobre a guerra entre Israel e o Hamas. Terceiro, trata-se da invasão de tropas russas na Ucrânia em que Trump foi enfático: não haverá mais apoio nem financeiro nem de armamentos para a Ucrânia. Quarta observação: a retirada dos EUA do acordo de Paris que luta pela defesa do Meio Ambiente do Planeta com discussões e projetos para combater o aquecimento global. 

Quinta colocação: Trump determinou o fim da USAID, cuja ONG é uma das principais em apoio humanitário para mais de 20 países pobres sendo maioria destes países do continente africano. Sexta colocação: Trump, quer agora a retirada dos Estados Unidos da ONU e da OTAM. Oitava colocação: Trump aumento as taxas para produtos que chegam aos Estados Unidos. Nona colocação: Trump, simplesmente definiu que optou por uma política ditatorial e por fim: quer os Estados Unidos isolado, assim como é hoje a Coreia do Norte, por exemplo. Diante desta realidade tanto por parte dos EUA quanto da Europa, para onde rumarão os demais países do mundo ? A China sabe bem o que quer e vem ela própria defendendo sua autonomia em praticamente todas as áreas: economia, cultura; ciências e desenvolvimento.

A China tem obviamente grandes desafios. Afinal, é um país super populoso e vive sob um regime de ditadura há séculos. A Índia, outro país também super populoso, possui enormes desafios sociais, ambientais e econômicos como é a própria China. O continente Africano desde séculos sob regime de dominação tanto pela França, Portugal e influência forte de países àrabes, além dos Estados Unidos; possui também grandes desafios como ao combate à fome, geração de emprego e renda; combate a corrupção - como é em todos os demais países do mundo - a corrupção é uma espécie de câncer dos mais graves e que podem ser fatais para grande maioria do povo pobre, principalmente. E para países das Américas ( do Sul e Central ) ???? Qual rumo a tomar ? Bem, face a fragilidade democrática existente na América Latina onde a corrupção permeia os centros de poderes ( Executivos, Legislativos e Judiciário ), resta saber para onde haverão decisões significativas diante desta nova realidade geopolítica mundial.

Uma coisa é certa: caberá ao povo de cada país defender a soberania e através de eleições livres eleger o quanto menos for possível políticos corruptos, mafiosos. Pois, caso contrário, a seguir a realidade com que desde décadas encontram-se na maioria dos países especialmente latinos-americanos, o caminho sofrível para grande maioria da população. Afinal, muitos políticos corruptos, mafiosos querem mais aumentos de tarifas públicas, aumento dos próprios salários e não da população em si; aumento do preços dos combustíveis, aumento dos preços das tarifas de energia elétrica; água e saneamento básico, aumento das tarifas do transporte coletivo, ( enquanto governos liberam dezenas de milhões para empresas do transporte coletivo como espécie de subsídio no setor ); e sem contar ainda da falta de implantação de conjuntos habitacionais; resolução dos graves problemas nas rodovias onde os preços dos pedágios são absurdos; bem como; falta de investimentos nas áreas da Saúde; Educação e na Segurança Pública, dentre outras áreas e serviços essenciais para a população. Portanto, para onde rumarão os países que encontram-se alheios aos interesses dos EUA , da Europa, Rússia e China ???? Eis a questão !