Que a fome, a miséria existe em vários países já é sabido por significativa parcela da sociedade mundial, mas que o agravamento desde início da pandemia da Covid -19 e com a invasão da Rússia na Ucrânia, somados a inflação na maioria dos países do mundo; a situação levou ao aprofundamento desta crise social e econômica atingindo especialmente países diretamente afetados pela Guerra ( Rússia e Ucrânia ) e também diversos países como desde a Romênia; no Continente Africano; Índia; bem como, países da América Central e da América do Sul, incluindo por exemplo o Brasil; Argentina; Venezuela; Colômbia; Equador; Peru; Paraguai, dentre outros que enfrentam igualmente a questão da fome, desemprego, miséria.

Um relatório recente da UNICEF ( Fundo das Nações Unidas para a Infância ), aponta para esta grande preocupação da fome e que atinge dezenas de milhões de crianças em todo o mundo. Somente na Ucrânia, cujo país viu mais de 9,8 milhões de pessoas deixarem o país devido a guerra; estima-se em mais de 500.000 mil crianças ucranianas neste enfrentamento contra a fome. Na Rússia - país invasor na Ucrânia, as crianças russas também enfrentam este agravamento da fome.

Na Rússia, a Unicef estimou em mais de 2,8 milhões de crianças passando fome. Portanto, nem guerra e nem a fome, desemprego, conflitos são soluções para a humanidade. É preciso urgência de medidas concretas visando o mais breve possível soluções contra a fome, contra a miséria, contra a pobreza. Agir com práticas que levem à minimizar o sofrimento de milhões de crianças que passam fome. Restabelecer a paz, gerar empregos e renda; gerar políticas públicas democraticamente eficazes; manter a solidariedade entre as nações, entre os povos é algo que deve ser praticado o mais breve possível ao redor do mundo.