COM REGRESSO NACIONAL O CONGRESSO REGISTRA MISOGINIA
Publicado em 28/05/2025
Autoria Destaque Catarina
O Congresso Nacional do Brasil registrou na quarta-feira (27/5), uma página com regresso nacional das mais inaceitáveis, repudiáveis, ou seja, um ato de misoginia. Foi quando a ministra do Meio Ambiente; Marina Silva, foi atacada verbalmente com aspecto de misoginia manifestada pela discriminação e ódio contra uma mulher ministra e com uma história de respeitabilidade nacional e internacional pela sua luta em defesa do meio ambiente e dos direitos humanos.
A brutalidade explícita contra Marina Silva escancarou a tentativa de calar pela força machista em que o senador ali presente na comissão de Infraestrutura do Senado Federal, manifestara " ponha-se no seu lugar "... Marina Silva reagiu com firmeza como sempre fez quando de tentativas de silenciá-la pelo uso da força e discriminação. Marina Silva, foi interrompida por diversas vezes e teve até o microfone cortado pelo presidente da sessão, o senador Marcos Rogério (PL-RO).
A discussão foi tensa e o também senador Plinio Valério ( PSDB-AM); afirmou que " era preciso separar a mulher da ministra " - porque , segundo ele, " a mulher merece respeito, a ministra, não ".
O senador Plínio Valério (PSDB_AM), foi que anteriormente havia dito publicamente que " deveria enforcá-la ", referindo-se ao desejo de matar Marina Silva. Segundo a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, após deixar a sala da comissão de Infraestrutura em pleno andamento dos trabalhos desta comissão; destacou à Imprensa de que " se sentiu agredida, mas saiu fortalecida.
Eles ( sic) não conseguiram me intimidar.. Ninguém vai dizer qual é o meu lugar ". Em nota, o senador Marcos Rogério (PL-RO), destacou que " quem primeiro se exaltou, a partir de uma discussão travada com o senador do Amazonas, Omar Aziz (PSD-AM). Após esse episódio no Congresso Nacional, a ministra Marina Silva, recebeu uma avalanche de apoio manifestado em redes sociais e também recebera diversas ligações manifestando apoio e defendendo sua postura diante do embate com alguns senadores oposicionistas ao governo Lula (PT). " Você fez o que era certo, de não tolerar desrespeito", disse o presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva (PT).