SANTA CATARINA VOLTA TER PREOCUPAÇÃO COM AMEAÇA DE FALTA DE LEITOS DE UTIs

O Estado de Santa Catarina volta ter preocupação diante risco de falta de leitos de Unidade de Terapias Intensivas - UTIs para Adultos e para UTIs Neo - Natal e Pediátrica. As regiões com maior ocupação de leitos de UTIs estão em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS), das regiões do Oeste e Meio-Oeste e também no Planalto e Serra Catarinense com mais de 94% desta ocupação dos leitos.

Em junho e julho passado, a ocupação de leitos de UTIs em hospitais públicos de Santa Catarina, esteve em cerca de 99% de ocupação em praticamente todas as regiões de Santa Catarina. Segundo informações, os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, foi o que mais causou pacientes à serem internados para tratamento à saúde.

O governo de Santa Catarina, chegou a decretar situação de emergência após aquela supelotação em UTIs em junho e julho e adotar medidas. Santa Catarina tem o inverno mais frio dos últimos pelo menos 25 anos, segundo informações.

NOVA VARIANTE DA COVID - A DISFONIA DO TIPO FRANKENSTEIN QUE É RARA PREOCUPA OMS

Desde o surgimento da linhagem da COvid -19 denominada XFC da variante Ômicron começou a receber destaque no mundo , segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), representa atualmente mais da metade dos casos globais onde um sintoma específico foi descrito como diferencial em relação a outras cepas já conhecidas como : a rouquidão e a afonia geradas pelo patôgeno denominado agora de " Frankenstein " - nome popular que adquiriu diante à sua nova natureza recombinante.

Segundo alguns especialistas da Saúde, a disfonia do tipo Frankenstein é rara e onde a tosse seca deixa a pessoa um pouco rouca e também confunde-se muito com alergias da época de primavera. Entre os sintomas desta atrofia vocal temporária, estão a presença de dor na garganta além de vômitos, náuseas e dores no corpo.

Na Argentina já surgiram alguns casos desta variante chamada Frankenstein e onde a proliferação da cepa ocorre em um momento de declínio da imunidade populacional na Argentina nenhuma dose de vacina contra a Covid, segundo dados do Registro Federal de Vacinação Normalizada (Nomivac ).ntina em que durante este ano de 2025, mais de 99% dos argentinos não receberam nenhuma dose de vacina contra a Covid. Daí, a necessidade de que haja a vacinação como medidas preventivas à Covid-19 e suas respectivas variantes.